quarta-feira, 9 de julho de 2008

O Bar

Segue reto!
Segue reto!
Ia dizendo

Futuro incerto
Futuro incerto
O outro me aborrecendo

Fora! Fora!
Vê se não me amola!

Tenha paciência meu bem
Dois pobres "zé-ninguém"

Basta!
Da canalhice dos dois
Causar-me-ão problemas depois

Bora! Bora!
Fora do bar!
Achem outro lugar
Pra se encachaçar!

É dor de perda
Já sentiu?
Claro que não!
É certeza,
És um imbecil...

Bêbado! Bêbado!
Não sabes o que falas, vá!!!!!!
Antes que lhe arranque a cabeça com a pá!

Hmmm
Mas que ponto fraco toquei,
Devo ignorar o que sei??

Aquela morte não foi culpa minha
Berrou, as veias saindo do pescoço
Era tua aquela desgraça de arminha!
Pobre, chorava tanto, tanto, o moço

Agora eu vou,
Disse o que se embriagou
A dor passou.
Disse o que realmente matou

Leitor não fique revoltado,
Desconhece o mal que faz um embriagado.

E a vítima do acidente
Vou deixar imaginar tua mente
(risos)

24/06/07

Um comentário:

Anônimo disse...

Beleza. Muito bom. Você está colocando isso em outro arquivo?
Li os seus comentários a respeito do que escrevi, senti falta porém, de um comentário sobre o poema que fiz pra sua vò, aquele em tem uma foto dela.
Beijos do
Vô Zezinho