Segue reto!
Segue reto!
Ia dizendo
Futuro incerto
Futuro incerto
O outro me aborrecendo
Fora! Fora!
Vê se não me amola!
Tenha paciência meu bem
Dois pobres "zé-ninguém"
Basta!
Da canalhice dos dois
Causar-me-ão problemas depois
Bora! Bora!
Fora do bar!
Achem outro lugar
Pra se encachaçar!
É dor de perda
Já sentiu?
Claro que não!
É certeza,
És um imbecil...
Bêbado! Bêbado!
Não sabes o que falas, vá!!!!!!
Antes que lhe arranque a cabeça com a pá!
Hmmm
Mas que ponto fraco toquei,
Devo ignorar o que sei??
Aquela morte não foi culpa minha
Berrou, as veias saindo do pescoço
Era tua aquela desgraça de arminha!
Pobre, chorava tanto, tanto, o moço
Agora eu vou,
Disse o que se embriagou
A dor passou.
Disse o que realmente matou
Leitor não fique revoltado,
Desconhece o mal que faz um embriagado.
E a vítima do acidente
Vou deixar imaginar tua mente
(risos)
24/06/07
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Um comentário:
Beleza. Muito bom. Você está colocando isso em outro arquivo?
Li os seus comentários a respeito do que escrevi, senti falta porém, de um comentário sobre o poema que fiz pra sua vò, aquele em tem uma foto dela.
Beijos do
Vô Zezinho
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