domingo, 6 de julho de 2008

Cotovelo

Sempre lembro dela, sabia?
Desde aquele maldito dia

Ela não vai voltar
Levanta essa moral rapá!

Mas como, me diga?
Dói demais essa partida
Minha razão mais parece um jumento
Obedecendo a esse maestrio sentimento

Tem remédio, quer?

Outra mulher?
Nem que não tivesse um defeitozinho sequer!
...

Fico me perguntando
Se de vez em quando
Ela também se pega relembrando
Os velhos tempos

Pare de ficar choramingando
O vento está arrastando
Tudo o que tu não queres ver voltando!

Ah meu bom parceiro
Essa dor de amor
Jamais se vai assim ligeiro

10/09/07

Jamais se vai assim ligeiro.

2 comentários:

José disse...

Seria o inverso? ahahahahahahaha.
Boa, muito boa.
Beijos do
Vô Zezinho

Anônimo disse...

É mesmo! Dá pra ler o poema ao contrário! xD
Beijo, Lê!
Quando vc volta?
Saudades.