Sempre lembro dela, sabia?
Desde aquele maldito dia
Ela não vai voltar
Levanta essa moral rapá!
Mas como, me diga?
Dói demais essa partida
Minha razão mais parece um jumento
Obedecendo a esse maestrio sentimento
Tem remédio, quer?
Outra mulher?
Nem que não tivesse um defeitozinho sequer!
...
Fico me perguntando
Se de vez em quando
Ela também se pega relembrando
Os velhos tempos
Pare de ficar choramingando
O vento está arrastando
Tudo o que tu não queres ver voltando!
Ah meu bom parceiro
Essa dor de amor
Jamais se vai assim ligeiro
10/09/07
Jamais se vai assim ligeiro.
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2 comentários:
Seria o inverso? ahahahahahahaha.
Boa, muito boa.
Beijos do
Vô Zezinho
É mesmo! Dá pra ler o poema ao contrário! xD
Beijo, Lê!
Quando vc volta?
Saudades.
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