Perdi meu sossêgo
Me descobri um vesgo
De visão destorcida
Da vida
Não quero escudos
Que provém de estudos
E sinceramente que saco (!)
Que dois corpos não ocupem o mesmo espaço ...
Horas e mais horas perdidas
Dentro de máquinas destrutivas
O velho me disse
Que viver de passado era triste
Mas no mundo moderno a decência
É sinônimo de decadência
Me desculpe meu eu mesmo
Por andar sempre a esmo
É que não tenho essa vontade
De encarar a realidade
cheias de crises e chatices
Por favor, me deixe só ...
Já sei a contemporaniedade de cor
Rs, esse meu poema não tem data por incrível que pareça. Achei ele hoje no meio de muitos papéis cheios de teorias e mais teorias. Mas deve ser em algum lugar do primeiro semestre de 2008. Acho que larguei-o porque achei-o meio sem sentido ... :P
terça-feira, 18 de agosto de 2009
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