Hoje mais uma vez
Essa vida danada
Veja o que fez
Me pegou de surpresa
(Mas não indefesa)
E onde quer que eu esteja
Sou perplexa à grandeza
Do que sinto por ti
Juro que não achava
Nem ao menos imaginava
Ficar assim apaixonada
O que eu sabia
Que queria
(Ainda sei e quero todo dia)
Era você pra mim
Uma amizade sem fim
Tive medo de arriscar
E te perder
Quem mais pra me completar
Se não você?
És por inteiro meu companheiro
És um achado, meu amado
És tanto que me espanto
A cura pro meu pranto
Ah eu não me canso
De te amar
Tudo faz sentido
Quando estou contigo
Porque
Seu toque me faz forte
Te sentir me faz feliz
Tua ausência causa dormência
E a sua intrigante contemplação
Me deixa a sensação
Que tudo tem uma razão
E a minha namorado
É estar ao seu lado
Em círculos
domingo, 18 de outubro de 2009
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
O leigo e o advogado
- Meu senhor, sejamos razoáveis por favor.
Meu caro, nesse caso não há reparo.
- Mas... Mas nem analizastes o tamanho do desastre.
O nome por si já diz. Quer discutir aprendiz?
- Assim me ofendes. Como não compreendes??
És mesmo teimoso, que drama ardiloso!
- Ora, se fosse pra desistir não viria até aqui.
Pois dê a meia volta, antes que chame a escolta.
- Senhor, seu conhecimento é tão assim superior?
Mas é claro seu pirralho!
- Me diz. Que sabes sobre a paciência?
Que é sinônimo de displicência!!
- E sobre a ansiedade?
Que é falta de virilidade!!!
- E ...
Basta! Ponha-te daqui pra fora!
- Carambola ...
Agora!!!
- Eu vou, mas não sem dizer que para aprender é preciso muito mais que um terno. O aprendizado é eterno.
As pessoas se mascaram ...
Meu caro, nesse caso não há reparo.
- Mas... Mas nem analizastes o tamanho do desastre.
O nome por si já diz. Quer discutir aprendiz?
- Assim me ofendes. Como não compreendes??
És mesmo teimoso, que drama ardiloso!
- Ora, se fosse pra desistir não viria até aqui.
Pois dê a meia volta, antes que chame a escolta.
- Senhor, seu conhecimento é tão assim superior?
Mas é claro seu pirralho!
- Me diz. Que sabes sobre a paciência?
Que é sinônimo de displicência!!
- E sobre a ansiedade?
Que é falta de virilidade!!!
- E ...
Basta! Ponha-te daqui pra fora!
- Carambola ...
Agora!!!
- Eu vou, mas não sem dizer que para aprender é preciso muito mais que um terno. O aprendizado é eterno.
As pessoas se mascaram ...
sábado, 12 de setembro de 2009
Matematicamente falando
- Preciso dizer ... Cresce exponencialmente o que eu sinto por você.
- (Sorriso divino) Hmmm, falando bonito hein ...
- Linguagem matemática só pra te encantar. Eu só sei que cresce muito, não é?
- A exponencial cresce mais rápido do que qualquer polinômio ...
- (Meu sorriso desta vez) Faz todo sentido.
- E sabe o que faz mais sentido?
- Diz.
- Tende ao infinito.
Nenhuma palavra pode descrever o que se passou em mim nesse sorriso que dei.
- (Sorriso divino) Hmmm, falando bonito hein ...
- Linguagem matemática só pra te encantar. Eu só sei que cresce muito, não é?
- A exponencial cresce mais rápido do que qualquer polinômio ...
- (Meu sorriso desta vez) Faz todo sentido.
- E sabe o que faz mais sentido?
- Diz.
- Tende ao infinito.
Nenhuma palavra pode descrever o que se passou em mim nesse sorriso que dei.
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Contemporaniedade
Perdi meu sossêgo
Me descobri um vesgo
De visão destorcida
Da vida
Não quero escudos
Que provém de estudos
E sinceramente que saco (!)
Que dois corpos não ocupem o mesmo espaço ...
Horas e mais horas perdidas
Dentro de máquinas destrutivas
O velho me disse
Que viver de passado era triste
Mas no mundo moderno a decência
É sinônimo de decadência
Me desculpe meu eu mesmo
Por andar sempre a esmo
É que não tenho essa vontade
De encarar a realidade
cheias de crises e chatices
Por favor, me deixe só ...
Já sei a contemporaniedade de cor
Rs, esse meu poema não tem data por incrível que pareça. Achei ele hoje no meio de muitos papéis cheios de teorias e mais teorias. Mas deve ser em algum lugar do primeiro semestre de 2008. Acho que larguei-o porque achei-o meio sem sentido ... :P
Me descobri um vesgo
De visão destorcida
Da vida
Não quero escudos
Que provém de estudos
E sinceramente que saco (!)
Que dois corpos não ocupem o mesmo espaço ...
Horas e mais horas perdidas
Dentro de máquinas destrutivas
O velho me disse
Que viver de passado era triste
Mas no mundo moderno a decência
É sinônimo de decadência
Me desculpe meu eu mesmo
Por andar sempre a esmo
É que não tenho essa vontade
De encarar a realidade
cheias de crises e chatices
Por favor, me deixe só ...
Já sei a contemporaniedade de cor
Rs, esse meu poema não tem data por incrível que pareça. Achei ele hoje no meio de muitos papéis cheios de teorias e mais teorias. Mas deve ser em algum lugar do primeiro semestre de 2008. Acho que larguei-o porque achei-o meio sem sentido ... :P
quinta-feira, 23 de julho de 2009
E vi o que seus olhos viram
A vida é feita de descobrimentos. O que hoje parece certo pode amanhã ser tão errado tanto quanto o errado pode de repente tornar-se tão certo. Permanecer constante perante o mutável é ignorância. O diferente traz sabedoria apenas para aqueles que podem, além de vê-lo, observá-lo. Reparar à volta possibilita o reparo interior. Aqueles que se permitem sentir ao invés de julgar têm a oportunidade de crescer. Conhecer a si a mesmo é também fazer o bem ao próximo. A amizade é o bem tido como compreensão, e não obrigação.
Quando reflito e escrevo, às vezes não faz muito sentido no começo. Mas a medida que as palavras se formam eu vejo com clareza meus sentimentos. Eu não poderia partilhar tais reflexões com ninguém menos que você. Você que me entende e aceita como sou desde o princípio. Nossa sintonia vai além do que eu posso poetizar.
Quando reflito e escrevo, às vezes não faz muito sentido no começo. Mas a medida que as palavras se formam eu vejo com clareza meus sentimentos. Eu não poderia partilhar tais reflexões com ninguém menos que você. Você que me entende e aceita como sou desde o princípio. Nossa sintonia vai além do que eu posso poetizar.
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Já Era (de novo ...)
Eu não faço essas coisas, a início
Mas resolvi abrir uma exceção
Fui contra os meus princípios
E decidi ouvir meu coração
Mesmo sabendo desde o começo
Que tudo ia dar nesses tropeços
Não me orgulho do que quis
Muito menos do que fiz
É que às vezes o desejo é maior que a razão
Mas errar faz parte, pra aprender a lição
Por isso agora, chegou a minha hora
E eu tô saindo fora, vou embora
Pra tentar esquecer tanto querer
Pior que foi pra valer =/ (pra mim...)(que fim!)
Eu na minha ingenuidade
Considerei ser verdade
Certas possibilidades
Nessa total insanidade!
Mas não tem problema
Porque nos poemas
As histórias trágicas
São as mais belas e mágicas
Até agora não entendo
Como entrei nessa palhaçada
Mas é o que eu tava te dizendo
As besteiras podem ser consertadas
Veja só, o tempo voa
E esse nó que me magoa
Vira pó, junto à garoa
Estou contrariada
Porque mesmo chateada
Não deixei de sentir nada
E ainda me sinto conquistada
Tô com o orgulho ferido
E o peito dolorido
Mas confesso meu amigo
Já levantei,
Porque no fundo sei
No final é tudo igual
Foi só mais um que acabou mal
Mas resolvi abrir uma exceção
Fui contra os meus princípios
E decidi ouvir meu coração
Mesmo sabendo desde o começo
Que tudo ia dar nesses tropeços
Não me orgulho do que quis
Muito menos do que fiz
É que às vezes o desejo é maior que a razão
Mas errar faz parte, pra aprender a lição
Por isso agora, chegou a minha hora
E eu tô saindo fora, vou embora
Pra tentar esquecer tanto querer
Pior que foi pra valer =/ (pra mim...)(que fim!)
Eu na minha ingenuidade
Considerei ser verdade
Certas possibilidades
Nessa total insanidade!
Mas não tem problema
Porque nos poemas
As histórias trágicas
São as mais belas e mágicas
Até agora não entendo
Como entrei nessa palhaçada
Mas é o que eu tava te dizendo
As besteiras podem ser consertadas
Veja só, o tempo voa
E esse nó que me magoa
Vira pó, junto à garoa
Estou contrariada
Porque mesmo chateada
Não deixei de sentir nada
E ainda me sinto conquistada
Tô com o orgulho ferido
E o peito dolorido
Mas confesso meu amigo
Já levantei,
Porque no fundo sei
No final é tudo igual
Foi só mais um que acabou mal
terça-feira, 10 de março de 2009
Tem Jeito?
Eu não sei dizer sobre essa angústia que perturba meu silêncio. Se quer saber, o barulho nem incomoda tanto, mas o fato de desconhecer a razão do rebuliço. Como pode que algo que se perca nunca mais seja achado, nem mesmo se a busca for arrebatadora? Que audácia é essa que se diz certeza e ainda por cima declara que se há dúvida é porque do futuro nada se pode dizer? As minhas lembranças não são passados enquanto as mantenho vivas, é verdade ... E sentimentos não se desfazem no simples ocaso da aurora. Eu quero ter forças e acreditar pelo meu próprio bem, que uma chama é eterna enquanto dura. Mas carinho não morre. É tão difícil fazer alguém querer aos mesmos olhos que o seu. É uma alienação insana essa dos diferentes quererimentos. Te quero tanto porque não te tenho, e se tivesse não quereria como quero. Que nem tu, que não me quer porque me tem e se assim não fosse me quereria tanto mais. Sei que não me escutas, mas mesmo assim te falarei. Na minha terra, rei é quem age com sabedoria sem ignorar o coração.
Assinar:
Postagens (Atom)